Ex-Rebelde, Chay Suede diz que Império é sua primeira novela
Lançado pela Record em Rebelde (2011), Chay Suede ignorou a antiga emissora e afirmou que Império é sua primeira novela. Em entrevista ao Vídeo Show, nesta quinta-feira (24), o ator ressaltou que a trama de Aguinaldo Silva é sua estréia na teledramaturgia.
"Como ator é a sua estréia", disse a repórter Pathy de Jesus, em tom afirmativo. "Sim é a minha estréia, exatamente, estréia muito importante em uma novela muito importante", confirmou Chay Suede. Em Império, Suede interpreta o Comendador José Alfredo na primeira fase da trama
Chay Suede foi revelado na quinta temporada do reality show musical Ídolos, na Record, em 2010, onde ficou em quarto lugar. Na seqüência, foi convidado para protagonizar a versão brasileira da novela mexicana Rebelde, que ficou quase dois anos no ar. Após breve passagem pela MTV, em 2013, Chay Suede voltou à Record e gravou a minissérie bíblica Milagres de Jesus.
A Globo tem ignorado a Record para divulgar Chay Suede. No Mais Você desta quinta, Ana Maria Braga perguntou ao jornalista Bruno Astuto a origem do ator. Ele limitou-se a dizer que "se revelou em um programa de calouros" [Ídolos] e que José Alfredo é seu primeiro papel importante na televisão.
Vai ver gratidão não e uma das virtudes do jovem ator.
Repórter do CQC esta na Faixa de Gaza cobrindo Guerra
O CQC, que está cobrindo o conflito entre israelenses e palestinos, atravessou a Faixa de Gaza na madrugada desta quinta-feira (24). O repórter Ronald Rios, enviado especial do humorístico ao Oriente Médio, desembarcou no último domingo (20) em Israel. Na madrugada (24), Rios percorreu pela primeira vez o território palestino, epicentro da guerra, onde é praticamente impossível entrar ou sair.
Ronald Rios, ao adentrar a Faixa de Gaza com o produtor Gaston Turiel e o cinegrafista Fabrício Britto, se impressionou com a destruição provocada pela guerra. "Parece o cenário de um filme: Muito sangue e poucas pessoas nas ruas. Tudo muito triste e desolador", conta o repórter, que tentou desde sua chegada atravessar a Faixa de Gaza.
Na última segunda (21), o humorista participou ao vivo do CQC pela internet e contou as primeiras impressões da guerra. Ele disse que precisou por diversas vezes se esconder no abrigo de um restaurante para se proteger dos ataques e confessou ter ficado assustado com os constantes avisos israelenses de foguetes palestinos, mas depois se acostumou.
Parabéns ao repórter Ronald Rios pela cobertura da Guerra. Não queríamos que nenhum repórter precisasse fazer este tipo de cobertura, mas, torcemos logo para que termine logo esse conflito.
Programa “Arena SBT” fracassa e sai do ar
Durou apenas quatro meses a última tentativa do SBT de ter um programa esportivo. Mistura de humorístico com revista semanal de esportes, o Arena SBT não volta mais ao ar nem para se despedir. O programa de sábado (19) passado foi o último. Na faixa da meia-noite do próximo sábado (26), o SBT exibirá o telebarraco Caso Encerrado - Proibido, um Casos de Família mais pesado produzido pela rede hispânica Telemundo, dos Estados Unidos.
Com um time de radialistas e comentaristas esportivos, mais o humorista Alexandre Porpetone e a apresentadora Lívia Andrade, os dois últimos escalados por Silvio Santos, o Arena SBT era a esperança da emissora de emplacar um formato esportivo.
Mas a público das noites de sábado não fez questão de prestigiar o programa. Logo na estréia, o Arena derrubou a média do SBT, em torno de cinco pontos, para três. Em abril, migrou das 23h para o início das madrugadas, mas o ibope não passou de quatro pontos.
Ex-diretor de Ratinho registra marca Pânico e humorístico pode perder nome
O Pânico na Band poder perder o nome. O título do programa foi registrado no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) por Américo Luiz Matos Ribeiro, diretor do Programa do Ratinho, do SBT, até 2006. O órgão ainda não deferiu o pedido de registro. Se conseguir o registro definitivo da marca Pânico na Band, Ribeiro terá o direito de exigir que o programa mude de nome, possibilidade que causou indignação no humorístico.
Segundo a Band, o nome Pânico na Band não estava registrado no INPI porque envolve duas marcas distintas. Pânico é do empresário Antonio Augusto Amaral de Carvalho Filho, o Tutinha, presidente das rádios Jovem Pan. Band é do Grupo Bandeirantes. Nem Tutinha nem a emissora poderiam registrar o nome do programa. A Band acredita que o INPI não vai dar a marca Pânico na Band ao diretor de TV.
Américo Ribeiro, que também dirigiu o Teste de Fidelidade, da Rede TV!, em 2013, e hoje trabalha em uma webTV, aproveitou a falta de registro e pagou R$ 142,00 pela marca Pânico na Band, em maio de 2014. Ele vai lançar um programa policial na TV por assinatura e pretende usar o nome Pânico na Band.
"Tinha esse projeto desde antes de o Pânico estrear na TV. O programa ia se chamar 'Pânico na Bandidagem', mas achei melhor abreviar para Pânico na Band. Vi que o nome estava disponível e pedi para o INPI. Fiz o registro porque gostei do nome. Se a Band tiver que mudar o nome do programa, aí não é comigo", afirmou Américo Ribeiro ao Notícias da TV.
Américo Ribeiro não procurou a Band nem Tutinha para falar a respeito do registro da marca. Via Facebook, o diretor do Pânico, Alan Rapp, entrou em contato com Ribeiro, com quem já trabalhou no SBT, mas ele não vai responder ao ex-colega. Rapp foi irônico na rede social. Perguntou se Ribeiro tinha perdido os documentos e levantou a hipótese de que alguém poderia ter registrado a marca Pânico na Band em seu nome.
"Achei estranho o Alan [Rapp] ter publicado para todo mundo [no Facebook]. Falei com ele uns quatro anos atrás, perguntei se tinha alguma coisa para mim no Pânico e ele respondeu que os caras me achavam muito velho. Tenho 56 anos. Passei algumas idéias de quadros para ele e nem me respondeu", justifica Ribeiro.
Interligado: Noticias da TV
Reviewed by Portal P8
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21:28:00
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